Quando esta segunda fase da crise acossa e atinge o Brasil, um fato relevante vai se impondo na realidade brasileira: a presidente Dilma Rousseff firma sua liderança e autoridade em relação tanto à sua base política, partidária e social, quanto ao povo de quem recebe amplo apoio.
Esta afirmação da presidente e de seu governo decorre de três fatores principais. Primeiro, ela enfrenta com vigor as pressões da oposição e de seu poderoso braço midiático no sentido de ditar ao governo a agenda prioritária – que para isso manipulam a justa e necessária bandeira de combate à corrupção, para incompatibilizar a presidente com sua base política de apoio. Estratagema que ficou massificado com o bordão da “faxina”.
Dilma reagiu, demonstrando de modo prático que o combate à corrupção é uma questão de princípios. “A “faxina” é realizada no dia a dia, combatendo as práticas criminosas, os corruptos e corruptores toda vez que se apresentem. Para tal é preciso continuar qualificando o Estado para ele a um só tempo exercer seu papel empreendedor e suas ações vigorosas em defesa do patrimônio público. Todavia, a pauta que deve reger o país, proclama Dilma, é a do desenvolvimento, distribuição de renda e erradicação da pobreza. Esta é a prioridade.
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