quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Schopenhauer sobre a mulher


Schopenhauer
http://www.aprendemos.com.br/schopenhauer-o-mundo-como-vontade-e-representacao.html

Estas duas passagens indicam o ponto de partida para apreciação das mulheres.
Só é necessário se ater à forma da mulher para notar que ela não foi criada para grandes trabalhos laborais, seja intelectuais ou braçais. Ela paga a sua dívida na vida não pelo que faz, mas pelo que sofre; pelas dores do parto e cuidados pelas suas crianças, e pela submissão ao seu marido, ao qual ela deve ser uma companheira paciente e animadora. Não é destinada aos maiores dissabores e alegrias, nem se requer que ela demonstre grandes esforços. A vida para ela pode fluir de maneira mais suave, pacífica e trivial do que a do homem, sem que ela seja essencialmente mais feliz ou infeliz.
As mulheres são prontamente capazes de cuidar e guiar nossa tenra infância pois elas mesmas se mantém imaturas, frívolas e míopes; em suma, permanecem crianças grandes pelo decorrer de todas as suas vidas--como num estágio intermediário entre a criança e o homem já adulto, que é homem no sentido estrito da palavra. Só é necessário observar como uma menina irá animar uma criança por dias em sua companhia, dançando e cantando com ela; e então imaginar o que um homem, com a melhor vontade no mundo, poderia fazer se estivesse no seu lugar.

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A violência contra a mulher é uma das formas mais cruéis de atentado aos direitos humanos